terça-feira, 9 de outubro de 2007

Primeira demo Milhouse


Tentamos fazer música da forma, mas sincera possível mostrando a todos o que realmente sentimos, não gostamos de nos rotular porque isso simplesmente nos limitaria gostamos muito de fazer barulho e apreciamos isso.
Procuramos de forma simples e inteligente colocar nosso ponto de vista de quase tudo, que pra nós ter um meio de se expressar com música é isso independente de quem vai ouvir ou não. Falar que fizemos esta demo para o público seria mentira colocamos nosso gosto musical na frente por que assim quem se identificar com esse tipo de som poderá falar que realmente aprecia o som Milhouse . Tentamos fazer isto desde fevereiro de 2006.
Este “ prefacio “ seria ele para esclarecer algumas coisas para quem não convive com nós ou nunca tenha visto agente tocar que acho que será esses tipo de publico que irá querer mais essa demo virtual ,porque infelizmente temos que nos adaptar a internet e tal.. mas defendemos muito que as pessoas tenham o trabalho e a obra do artista .Então este prefácio veio na intenção disto.Obrigado por se interessar !

Feliz Ano Novo !Milhouse

Alexandre - Guitarra e vocal
Stefano - Bateria
Yuri - Baixo
Beto - Guitarra

link Demo virtual :

disponibilizando novo cd do white strips : Icky Thump

Icky Thump


Resenha para “Icky Thump”, sexto disco do White Stripes. Confesso que não esperava me empolgar com esse álbum. Quando Jack White assumiu uma banda de verdade – sem desmerecer Meg, mas me era curioso imaginar como o guitarrista se portaria com um grupo completo, baixo incluído, de suporte – o Raconteurs, me peguei sem muita coragem para ouvir “Icky Thump”, ainda mais com a decepção que o anterior, “Get Behind Me Satan” me causara. Mas aí meu editor pediu para escrever sobre, ouvi várias vezes e cada vez gosto mais. É bem produzido, as guitarras marcam presença novamente e a dupla está extremamente parecida com o Led Zeppelin. Elogio maior que esse, dentro do que pode oferecer o White Stripes, acho difícil.


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bom porveito!

Filme de ian curts vocalista do Joy division No festival do rio








Controle, a história de Ian Curtis - Festival do Rio 2007
Drama narra os últimos dias do vocalista do Joy Division
02/10/2007
Mario "Fanaticc" Abbade
Control – A História de Ian Curtis (Control, 2007) conta os últimos anos da vida do vocalista da lendária banda Joy Division. O grupo surgiu da cena pós-punk formada no ano de 1977, em Manchester, Inglaterra, e acabou em 18 de Maio de 1980, com o suicídio de Curtis. Tinha como integrantes Bernard Sumner, Peter Hook e Stephen Morris. Após o término, os três integrantes remanescentes formaram o New Order.
O Joy Division é considerado uma especie de divisor de águas no rock britânico. Influenciou e ainda influencia centenas de bandas pelo planeta. Foi um dos pioneiros da estética gótica por causa da forma depressiva e angustiante que Curtis cantava. Sua voz trêmula de barítono foi amplamente imitada. Percebe-se escutando o último disco do grupo um homem no limite de sua sanidade.

O filme mostra que Curtis (Sam Riley) teve uma trajetória curta e intensa. Ficou famoso por seu talento de letrista e por suas performances épicas à frente da banda. Sofrendo com os ataques de epilepsia, sem saber como lidar com o seu talento e dividido entre o amor por sua mulher Debbie (Samantha Morton) e sua filha, e um caso extraconjugal com a jornalista belga Annik Honoré (Alexandra Maria Lara), se enforcou. O roteiro é baseado no livro Touching From the Distance de Deborah Curtis, viúva do cantor.
O diretor Anton Corbijn põe em prática no filme todo o conhecimento adquirido em décadas como fotógrafo de rock e videoclipes. Ele estréia na direção de um longa-metragem com muita propriedade. Sua abordagem monocromática, aliada à fotografia edificante de Martin Ruhe, é extremamente realista. O tom preto e branco acinzentado é o cenário perfeito para apresentar um homem em conflito constante com seus sentimentos e doença. Corbijn captura o sonho, o breve apogeu e o declínio com uma bela e triste sinceridade. Duas seqüências em especial fazem uma alusão a condição de Curtis: uma breve sessão de hipnose e uma tomada de um poste com um emaranhado de fios. Ambas as cenas procuram apontar caminhos sobre a tragédia do cantor.
(Imagens do filme)
Curtis, debilitado, medicado e alcoolizado, perdia energia conforme conquistava fama - e vivia em constante depressão por causa dos sentimentos conflitantes em relação a sua esposa e a sua amante. Dias antes de se suicidar precisou lidar com um pedido de divórcio, angústia por se achar um péssimo pai, constantes ataques de epilepsia e uma turnê com a banda para os Estados Unidos. Indeciso, aflito e amargurado escolheu a saída mais fácil para lidar com seus problemas.
A performance de Sam Riley, como Curtis, impressiona. O ator repete todos os trejeitos e maneirismos do cantor. O olhar caído e semicerrado com os movimentos selvagens que Curtis protagonizava nos shows são recriados com perfeição. Samantha Morton, como a esposa Debbie, também interpreta com muita emoção os conflitos sentimentais. Destaque também para Toby Kebbell no papel de Rob Gretton, o empresário da banda. Ele rouba diversas cenas.
O único pecado do diretor Anton Corbijn foi ter usado somente o livro escrito por Deborah Curtis na construção da história. O roteiro de Matt Greenhalgh preferiu sustentar a trama no relacionamento de Curtis com sua esposa e a amante em detrimento da rica poesia escrita por Curtis. Em certos momentos o filme descamba para o melodrama. A narrativa convencional não corrobora as escolhas artísticas da linguagem cinematográfica utilizada.
Mas esses pequenos defeitos não diminuem a força das belas seqüências realizadas pelo diretor. A música do Joy Division (muitas canções foram interpretadas pelos atores) envolve uma proposta com poucos diálogos em que os gestos, interações e reações são usados para se comunicar com o espectador. Corbijn realiza um trabalho sombrio e multifacetado sobre um poeta perdido em seus sentimentos mais obscuros. Para compreendê-lo basta prestar atenção nas letras de suas canções.

Propósito Milhouse

Eu sei que todos irão se perguntar por que uma banda faz um blog nossa intençao alem de divulgar nosso trabalho é fazer um blog com informações sobre projetos musicas amigos nossos , e desponibilizar coisas intereçantes e que tem a ver com o som milhouse ..não só musicalmente falando .Por isso pretendemos relatar materias .exposiçoes eventos e etc..
por tanto se você quer mostrar seu trabalho e não consegue
nos contate .